Em enquête realizada por este blog a comunidade classificou a atuação da chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Maria Teresa Queiroz Mello, como péssima. A enquête teve a participação de setenta e sete pessoas, a pergunta realizada durante trinta e cinco dias foi a seguinte: Como você analisa a atuação da chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe? E o resultado foi: Péssima 90%, ruim 5%, ótima 2% e boa 1%. Em nenhuma enquête anterior foi obtido um índice tão alto, o que demonstra o descontentamento da comunidade em relação a política ambiental adotada pela diretora do parque.sábado, 31 de outubro de 2009
Avaliação Péssima
Em enquête realizada por este blog a comunidade classificou a atuação da chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Maria Teresa Queiroz Mello, como péssima. A enquête teve a participação de setenta e sete pessoas, a pergunta realizada durante trinta e cinco dias foi a seguinte: Como você analisa a atuação da chefe do Parque Nacional da Lagoa do Peixe? E o resultado foi: Péssima 90%, ruim 5%, ótima 2% e boa 1%. Em nenhuma enquête anterior foi obtido um índice tão alto, o que demonstra o descontentamento da comunidade em relação a política ambiental adotada pela diretora do parque.
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Na minha humilde opinião, esta Sra. esta completamente perdida, inventa leis da cabeça dela, intimida pessoas, chega nos locais diz que houve denuncia, pra justificar sua completa FALTA DE EDUCAÇÃO, ela deveria cuidar o usa dela propria das viaturas do parque em uso proprio, estou de olho e documentando tudo pra não atuar atravez de denuncia anônima como ela faz( MUITAS VIAGENS A PORTO ALEGRE EM FINS DE SEMANA, TALVEZ O ENTORNO DO PARQUE SE EXTENDEU ATÉ LA).
ResponderExcluirEsta avaliação negativa tem dois significados. O primeiro, é o mais óbvio. A direção do PARNA parece não se relacionar com a comunidade de forma satisfatória. As Unidades de Conservação são criadas para proteger ecossistemas e promover desenvolvimento das comunidades. Como se faz isso??? É neste ponto que se encontra uma questão que Mostardas, Tavares e região não podem mais esperar. Os municípios precisam se apropriar da gestão ambiental local. Um passo foi dado em Mostardas com a criação de uma Política Ambiental. O próximo passo é elaborar o Plano Ambiental e contratar profissionais qualificados. Hoje, se há autoritarimo, é porque em nossas cidades, ainda se investe pouco em ações ambientais. Para isso o diálogo é fundamental, entre as esferas de poder e com participação da comunidade. Um dos pontos mais urgentes é a reorganização do Conselho Consultivo do Parque, espaço de voz e decisão da população.
ResponderExcluirJorge como tu mesmo fala as Unidades de Conservação são criadas para proteger ecossistemas e promover desenvolvimento das comunidades, so que em Mostardas e Tavares isso nunca aconteceu, digo isso porque conheço muito bem a região do parque, o que vem acontecendo é que a cada ano que passa acorre uma limitação das atividades dos propietarios que até agora não foram indenizados´e isso causa a furia da comunidade. Comunidade que apenas defende o que é seu de direito!!! Um abraço
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